Este vento agreste no rosto
É igual ao ventre do meu peito
Frio e agreste sem rubor
Austeridade no gesto
Igual na dor
02/06/2009
Despedida
Postado por rose às 15:34 0 comentários
Queda de uma Fenix
Emoções fortes
Marcam-nos como ferros quentes
Em brasa...
Ficam cravados no peito
E não há tempo
E nem uma vida inteira
Que façam passar amargura
Do que podia ter sido feito
Já não há vida no corpo!
Dizem-me que tudo passa…
Mas hoje não … os dias são tristes
Postado por rose às 15:24 0 comentários
1 de Junho
Atiras rebuçados
Num gesto lesto, lançados ao ar.
De sabores doces e amargos
Embrulhados em papel arco-íris
Olhas para mim e sorrís
E eu, de mãos abertas, suspensas no ar
Não me canso de por ti esperar
Hoje, amanhã e… depois
Nunca hesitar.
Voltarei, sempre, ao teu chamar
Com mesmo brilho no olhar.
Postado por rose às 15:01 0 comentários
Assinar:
Postagens (Atom)