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06/12/2008

Banalidades

Vidas desencontradas
Em batidas descompassadas
Basta!
Da tristeza que me assalta!
Quero um suspiro
Um olhar furtivo
Feito do acaso
Mas que seja o nosso caso
Quero!
Uma tempestade d`alegria
E que o nosso amor seja o motivo
Para que a solidão de mim fuja.

Banalidades

Esta noite
Sem saber
Sem querer
Fui ao teu encontro
E no meio de tanta gente
Vi! O nosso amor nascer…
De mansinho… pequenino
De repente! Num instante
Nossas bocas
D`amor sedentas
Se fundiram num repente
Tão quentes…
Molhadas de madrugada
Somente nós
A sós…
Num recanto escondidos
Nossas almas rendidas
Nossos corpos perdidos
Nos jardins da emoções
Proibidos…
Mas só para alguns.

19/11/2008

Inverno

Tenho as mãos frias
Do tempo, deste longo inverno
Despido de alegrias
Triste e cinzento
De sentimentos hibernados
Vazio de fantasias

Cortinas de nevoeiro
Cobrem o dia inteiro
Tenho as mãos frias
Na solidão do relento
Já doridas…
Sem pinta de sangue

18/11/2008



gosto muito desta foto...

07/11/2008

Por de trás de uma cortina

Esconde-se um rosto

Ténue... sereno

Tem medo da claridade

Da vida da realidade

Vive num mundo cercado

Desejando...

Pobre coitado

O dia da liberdade

Na penumbra...

Tão belo! tão absorto

Sucumbindo à sua sina

De ave rara

Presa, capturada

Na sua jaula dourada

Não chora

Relembra....

O tempos d`outrora

Da liberdade roubada.

05/11/2008

Um gafanhoto na minha janela



02/11/2008

A ânsia de ter

Nesta minha vida
Aprendi que os dias
São feitos de luta
E as noites…
Feitas de crer
De luas cheias
Prateadas de desejos.
A ânsia de ter
A qualquer custo
Somente, TUDO!
Tornou-se a máxima
Deste nosso Mundo
Tão cheio de hipocrisia
Onde tudo, tem duas faces
Feito de ambiguidades
De mil dualidades
Onde tudo é incerto.
Falsos profetas
De muitas e grandiosas promessas
Nada de concreto
Um dia talvez…
A Palavra já não conta.
E a verdade pouco importa,
E quase tudo,
Tem um preço estipulado
E vida ,
Essa ainda…
Vale muito,
Muito pouco,
Uma moeda furada

30/10/2008


29/10/2008

Só me apetece viajar,
Conhecer outros locais
Andar à toa... Deambular
Mas aqui, do cais
Parada a olhar...
Só posso mesmo...Sonhar.

27/10/2008

Esperança

Esperança!
Busca do amanhã…
Angustia tamanha,
Que no abismo nos lança.
Pobre alma temerosa,
Que de tão teimosa,
Insiste em sonhar…
Sem mesmo saber,
para onde caminhar,
E se realmente,
Vale mesmo a pena,
Viver com pena.
De voar… livremente
No mundo da mente.

24/10/2008

Tempos de fúria

Dia nublado, gelado.
O ar frio enregelado...
D. Morte chegou!
Partiu e levou…
Para trás deixou,
Nem sequer pensou
Nos olhos de dor, molhados de horror,
Tal qual uma bala,
Cravada no peito
Sem pena…nem respeito!
O silêncio da voz cala!
Deixando o ruído... da bala perdida...
No peito sofrido,
Que chora a vida
Jaz... esquecida.
Para sempre perdida.

14/10/2008

Música

As palavras gritam!
Sentimentos....
Sons...
Tristes lentos...
rimam tons,
seres que vibram
aos sons que calam a alma.
Gritam!Gritam!
Aos sons que rimam,
na noite calma.
Libertas-te,
de ti, da vida,
ontem prometida
hoje esquecida.

07/10/2008

Início

Tomou-se de mim a inquietude
O desejo de voar em liberdade
De poder soltar
Cá do fundo ... a voz
Calada da minha vontade

06/10/2008

Férias