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29/01/2009

O tempo do teu tempo

Querias tu, que eu fosse
Presença fiel, nas tuas horas mais duras
Mas eu nasci a sonhar, com outras terras
Com miragens…
Com mil e uma paragens
E também tenho o dever
De ser;
Quem eu bem entender!
Não suporto grilhões nem amarras!
Não quero! Não gosto!
E mesmo que pudesse…
Não quero!
Viver assim…
Supostamente… fiel e dedicada...
Queres viver,
Através de mim,
Por mim
Tudo aquilo que perdeste.
Quem te deu esse direito?
Existes tu,
Existo eu…
Será que não prendeste nada?
Nascemos e morremos sós!
É o que temos de mais certo.
Bem sei, tens medo da morte
Não adianta fingires.
Eu compreendo, mas nao aceito!
Que sejas tu, o meu algoz.

3 comentários:

M Tank disse...

Voa em liberdade, sê como as gaivotas
Gosto de ler-te não te importas?
Continuaremos sós se o vento deixar
O tempo a vida o sonho far-te-ão brilhar...

rose disse...

OI! claro que nao me importo... obrigada

Mar.garida disse...

Minha amiga rose! Recrio na minha mente as palavras que aqui escreves neste poema em concreto. relembro conversas, problemas antigos.